No ‘Esporte Espetacular’, o papel do futebol em unir novamente um país após o genocídio


Equipe do Esporte Espetacular em Ruanda durante a reportagem (Foto: Globo/Divulgação)


Entre abril e julho de 1994, Ruanda, país da África Oriental, foi palco de um dos crimes mais graves da história da humanidade. O genocídio contra os Tutsti deixou cerca de um milhão de mortos, e outros milhões foragidos pelo mundo. O que sobrou foi um país destruído e traumatizado. Anos depois, uma das ferramentas usadas pelo governo e pela sociedade para se reconstruir foi o esporte, notoriamente o futebol, que funcionou como um pilar de união do país. Programas foram criados para que sobreviventes e familiares de vítimas jogassem futebol juntos a pessoas diretamente envolvidas com o genocídio. Os repórteres Guilherme Roseguini e Martin Fernandez foram até o país e contam essa história na manhã deste domingo, dia 9, no ‘Esporte Espetacular’.

O domingo é de Páscoa, mas também de disputas. E não somente das decisões dos campeonatos regionais, que definem os campeões da temporada diversos estados do Brasil. O programa traz outros duelos, um deles envolvendo os craques do futuro no quadro “Minicraques”, que neste terceiro episódio elimina mais dois participantes e recebe o como convidado o influenciador digital Negrete. O outro confronto desta semana será entre os apresentadores Bárbara Coelho e Lucas Gutierrez no “Que Vença o Melhor”. Os dois se enfrentam, com a ajuda dos atletas Lucas Verthain e Uncas Thales, em uma divertida disputa de remo na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.

Voltando a falar de futebol, o programa exibe uma matéria especial sobre uma das lesões mais comuns na modalidade: a de ligamento cruzado. Para mostrar as dificuldades de quem precisa enfrentar esta lesão e o seu tratamento longo, doloroso e caro, o repórter Bruno Côrtes conversou com jogadores, atletas amadores e médicos.

No último episódio da série “Conmebol Libertadores”, que nesta semana deu início à fase de grupos, os repórteres Raphael Sibilla, Carlos Gil e Edgar Alencar relembram algumas das maiores goleadas da história da competição. Entre elas, o 6 a 0 do Fluminense sobre os argentinos do Arsenal, em 2008; o 8 a 2 do Flamengo em cima do Minerven (VEN), em 1993; e também a maior goleada já registrada no torneio: Peñarol 11 a 2 diante do Valencia (VEN), em 1970.

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