Documentário revela se Rose poderia ter salvo a vida de Jack em "Titanic"



divulgação

Mesmo após 25 anos desde a estreia de “Titanic”, a dúvida a respeito da morte de Jack (Leonardo DiCaprio) resiste até os dias atuais.

Há quem diga que o jovem rapaz poderia ter sobrevivido se Rose (Kate Winslet) tivesse cedido um espaço para que ele também pudesse subir na porta que a salvou.

Cansado de tantos questionamentos, James Cameron, diretor do filme, investiu em um documentário com especialistas forenses para explicar que Jack não podia se salvar subindo na porta, segundo as leis da física.

Fizemos uma análise forense completa com um especialista em hipotermia que reproduziu a jangada do filme e faremos um pequeno especial sobre ela que será lançado em fevereiro”, disse o cineasta ao “Toronto Sun”.

Cameron não poupou esforços para provar que estava certo. 

Pegamos dois dublês que tinham a mesma massa corporal de Kate e Leo e colocamos sensores sobre eles e dentro deles. Depois, os colocamos em água gelada e testamos para ver se eles poderiam ter sobrevivido a uma variedade de métodos e a resposta foi: não havia como os dois terem sobrevivido. Apenas um poderia sobreviver”, ressaltou.

O diretor também foi questionado se Jack poderia ter sobrevivido de outra forma.

“Não, ele precisava morrer”, respondeu, sem rodeios. “É como Romeu e Julieta. É um filme sobre amor, sacrifício e mortalidade. O amor é medido pelo sacrifício.”, completou.

O documentário vai ao ar pelo National Geographic em fevereiro deste ano nos Estados Unidos, mas não tem data prevista de lançamento no Brasil.

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