'Cirurgiões: No Limite da Vida' estreia no Discovery Home & Health e no discovery+


A nova série CIRURGIÕES: NO LIMITE DA VIDA (Surgeons: At The Edge of Life) estreia na quinta-feira, dia 12 de outubro, às 22h25 no Discovery Home & Health e no discovery+. Os episódios acompanham o cotidiano frenético de alguns dos melhores cirugiões do Reino Unido. Com acesso exclusivo aos bastidores de renomados hospitais, como o Queen Elizabeth, em Birmingham, e o Addenbrooke, em Cambridge, as câmeras mostram de forma aprofundada o que acontece nos centros cirúrgicos mais movimentados do país.


Na série, os cirurgiões enfrentam procedimentos experimentais e de risco, utilizando tecnologias inovadoras para lidar com doenças e situações possivelmente fatais. O ambiente que esses profissionais enfrentam está sob pressão extrema e constante - um pequeno deslize ou perda de concentração por alguns segundos pode colocar tudo a perder.


No episódio de estreia da produção, o público acompanha, dentre outros procedimentos, a remoção de um câncer no rosto e uma reconstrução facial. A cirurgia é tão complexa que exige dois especialistas seniores. Um deles, Sat Parmar, afirma: “O problema dessas longas cirurgias é que são extremamente exaustivas, tanto física quanto mentalmente”. Além disso, o médico aponta que a colaboração em equipe é crucial, e confirma ter “plena confiança” em seu parceiro profissional há mais de 14 anos, Tim Martin.


A paciente em questão é Teresa, uma mulher de 53 anos que viu sua vida virar de cabeça para baixo em quatro semanas, quando descobriu um tumor agressivo em sua face. “Começou com uma dor no rosto que eu achei que fosse um abcesso dentário”, relata. O procedimento irá prejudicar todo o lado direito do rosto de Teresa: “Estou preparada para abrir mão da visão no meu olho direito, e minha estrutura facial”, e acrescenta, “eu aceito porque não tem outra opção”.


Além da importância de se livrar do câncer, os cirurgiões ressaltam o quão essencial a reconstrução facial é para que Teresa possa continuar sua vida coletiva. “O rosto é muito único porque é a coisa que todos nós mais valorizamos: a nossa aparência”, aponta o especialista Parmar. Para substituir as partes do crânio removidas durante a operação, os médicos utilizam partes do quadril da paciente, de forma que o rosto pudesse ficar o mais parecido possível com o que era antes.


Durante o decorrer da série, o público fica cara a cara com a vida conturbada dentro dos centros cirúrgicos mais movimentados do Reino Unido, onde médicos lidam diariamente com procedimentos extremos, dias exaustivos, decisões repentinas e casos de vida ou morte.


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