Cobertura especial marca a contagem regressiva de 500 dias para os Jogos Olímpicos de Paris


Os correspondentes Guilherme Pereira e Rogério Romera gravaram em Paris com a esgrimista Nathalie Moellhausen, que mora na cidade-sede dos próximos Jogos Olímpicos (Foto: Globo/Divulgação)




A contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, já está a todo vapor. Na próxima terça-feira, dia 14, faltarão 500 dias para o início do evento, capaz de envolver todos os povos do planeta. Para celebrar esta data, TV Globo e sportv preparam uma série de reportagens especiais sobre a próxima Olimpíada em sua programação.

O correspondente Guilherme Pereira é um dos convidados do programa ‘Ça Va Paris’ desta sexta-feira, dia 10, que começa às 23h, no sportv2. Direto da cidade-sede, o repórter conversa com os apresentadores Marcelo Barreto e Fabi Alvim sobre os preparativos para o evento. Na terça-feira, dia 14, ele também participa ao vivo do ‘Redação sportv’ e do ‘Tá On’. O marco também será assunto do ‘Tá Na Área’, que contará com uma participação do correspondente.

“Ver de perto como Paris está se preparando para os Jogos Olímpicos está sendo uma experiência muito legal. A França esteve na vanguarda em muitos momentos de transformação social da história ocidental. Esta edição dos jogos tem tudo para ser um divisor de águas em termos de organização de grandes eventos esportivos. Paris está tentando gastar menos e fazer uma Olimpíada mais sustentável, aproveitando instalações que já existem, construindo outras provisórias e realizando grandes obras em lugares muito bem escolhidos, para que depois do evento ajude a desenvolver pontos da cidade que precisam de um investimento maior econômico e esportivo”, ressalta o correspondente da Globo em Paris, Guilherme Pereira.


Na TV Globo, os Jogos Olímpicos de Paris já serão assunto no ‘Esporte Espetaculardeste domingo, dia 12. O repórter Guilherme Roseguini mostra como grandes estrelas do esporte brasileiro cuidam de seu bem mais precioso, o corpo, para chegar no mais alto rendimento a partir de 26 de julho do ano que vem, quando a pira olímpica será acesa. Alison dos Santos, campeão mundial da prova dos 400 metros com barreira no atletismo, está lidando pela primeira vez na carreira como uma séria lesão no joelho. Caso parecido ao do nadador Bruno Fratus, que está encarando um longo processo de reabilitação após passar por uma cirurgia no ombro, para tentar vencer a prova mais rápida das piscinas, os 50 metros livre, na qual ele conquistou a medalha de bronze em Tóquio, em 2021. O caso deles é diferente ao da ginasta Rebeca Andrade, que atingiu o seu auge nas últimas temporadas, mas que antes de conquistar grandes feitos, passou por três cirurgias no joelho. Para não correr o risco de passar por isso pela quarta vez, tem procurado dosar as participações nos eventos. Já Ana Marcela Cunha, campeã olímpica da maratona aquática, abriu mão de participar de alguns campeonatos importantes para operar e reconstruir três tendões do ombro. Precisou dar uma pausa forçada na carreira para estar na melhor condição possível para defender a medalha de ouro em Paris.


Na segunda-feira pela manhã, Guilherme Pereira participa ao vivo do ‘Mais Vocêtrazendo uma atualização dos preparativos da Cidade Luz para sediar o evento. Para terça-feira, 14, dia do marco de 500 dias para o evento, o repórter prepara diversas reportagens que serão exibidas nos telejornais da TV Globo. No ‘Bom Dia Brasil’, o correspondente mostra a evolução do esporte e do Brasil nos Jogos Olímpicos desde a última vez que Paris sediou o evento, em 1924. Há quase 100 anos, a delegação brasileira contava com poucos nomes, mas um deles era Alfredo Gomes, o primeiro atleta negro do país a participar de Olimpíadas. Guilherme Pereira também participa ao vivo do ‘Jornal Hoje’ deste dia. No ‘Jornal Nacional’, ele mostra que o Brasil pode, pela terceira edição seguida, bater o recorde de medalhas conquistadas, algo inédito na história. Em Tóquio foram 21 pódios. Uma das esperanças é a esgrimista Nathalie Moellhausen, campeã mundial em 2019, que mora e treina na capital francesa. A reportagem aborda ainda como estão algumas das modalidades que são as principais esperanças de medalhas do país, como judô, vôlei, skate e surfe. O ‘Jornal da Globo’ traz detalhes de onde será a base de treinos da delegação nacional em Paris e as medidas que o comitê organizador local tem tomado para incentivar as práticas esportivas entre crianças e jovens na França.

“Como jornalista, estou tendo o privilégio de acompanhar como essa filosofia de fazer os Jogos de uma forma mais sustentável está sendo colocada em prática. Essa é a ideia do comitê organizador, de passar a mensagem de uma nova era que o mundo precisa viver, que vai além dos grandes eventos. A Olimpíada vai servir de exemplo para esta transformação e necessidade do mundo moderno”, explica Guilherme Pereira.

Ainda na terça-feira, no ‘Globo Esporte’, o repórter Edson Viana também aborda o número 500, mas por outra perspectiva. A contagem regressiva, neste caso, é para chegar a 500 medalhistas olímpicos do país na história dos Jogos. Atualmente, são 419. Para atingir esta marca em Paris será preciso uma contribuição forte dos esportes coletivos. O futebol, por exemplo, contempla 18 atletas no pódio. Já o vôlei, 12. O programa vai resgatar quem foram os donos das marcas centenárias em outras edições.

O ge também prepara um conteúdo especial por conta do marco de 500 dias para os Jogos Olímpicos. Num deles, disseca quem são os 419 donos das medalhas brasileiras. O portal também aproveitará esta data para lançar o “Termômetro Olímpico”, um espaço interativo que acompanhará semanalmente o desempenho de alguns dos principais atletas do país na caminhada rumo aos Jogos. Por fim, um especial sobre como está a corrida por uma vaga olímpica nas seletivas nacionais e quem já está com a vaga encaminhada para ir à França.

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