Fevereiro: Serpentes tomam conta das telas do Animal Planet com programação especial

Em fevereiro, noites de quarta-feira têm seleção de produções temáticas dedicadas aos répteis

Em fevereiro, as noites de quarta-feira serão tomadas pelas cobras, esses répteis que causam tanto fascínio quanto medo: semanalmente – nos dias 2, 9, 16 e 23 – a partir das 20h40, o Animal Planet exibe o ESPECIAL DE FRENTE COM SERPENTES.

A cada quarta vão ao ar documentários e episódios de séries que têm as cobras como protagonistas. O destaque da programação fica com a estreia de CAÇADORES DE PÍTONS (Guardians of The Glades). A seleção de produções ofídicas continua com episódios especiais de ENCONTRO SELVAGEM COM Coyote Peterson (Coyote Peterson: Brave the Wild)ENCONTROS COM MONSTROS (Encounters with Monsters) e CAÇADORES DE VENENO (Venom Hunters), além de títulos como A COBRA DEVORADORA DE HOMENS (Man-eating Python) e SUCURI COM NIGEL MARVIN (Anaconda Adventure), entre outros.

Inédita na grade do Animal Planet, CAÇADORES DE PÍTONS, sempre às 21h30, acompanha de perto a emergência ambiental causada pelo crescimento desenfreado da população de serpentes píton no estado americano da Flórida. Ali, no entorno da região pantanosa do Parque Nacional Everglades, os répteis multiplicam-se, atacam humanos e comprometem o equilíbrio ambiental. Acredita-se que o início do problema coincida com o furacão Andrew, ocorrido em 1992, quando cerca de mil serpentes do tipo píton birmanesa, destinadas ao mercado de animais exóticos, tenham sido liberadas do cativeiro, passando a ocupar o ambiente selvagem dos Everglades. Provavelmente esse foi o início de uma demanda que acabou por criar a nova profissão exercida com maestria por Dusty Crum, a de CAÇADORES DE PÍTONS.

A série segue Dusty e sua equipe em episódios com duração de uma hora, enquanto eles exercem o trabalho de captura de serpentes constritoras que vêm dizimando populações inteiras de aves, mamíferos e até de outros répteis. As câmeras acompanham Dusty enquanto ele inventa táticas e cria engenhocas para salvar a diversidade da área pantanosa que chama de lar – e onde caminha sempre com os pés descalços, apanhando as cobras gigantescas com as próprias mãos.

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