Confira os Filmes da TV Brasil -de 7 a 15 de abril




Meu Japão Brasileiro”

Sábado, 7 de abril, às 16h

Em uma comunidade rural nipo-brasileira, o agricultor Fofuca (Mazzaropi) enfrenta a exploração descarada do Sr. Leão, um atravessador que faz o intermédio entre os produtores e o comércio na cidade.

Após muito penar nas mãos de Leão, Fofuca forma com os camponeses uma cooperativa agrícola. Mas Leão e seus filhos não veem com bons olhos essa iniciativa e vão fazer de tudo para impedir que Fofuca e seus amigos tenham êxito nesse “Japão brasileiro.”

 Classificação Indicativa: Livre. 



“Casinha Pequenina”

Quarta-feira, 4 de abril, às 23h45

Considerado a obra-prima de Mazzaropi, o longa-metragem “Casinha Pequenina” traz um elenco de estrelas e marca a estreia de Tarcísio Meira no cinema. O filme tem o fim da escravidão como pano de fundo e mostra a luta dos abolicionistas contra os interesses dos senhores de engenho.

Ícone da sétima arte no país, Mazzaropi usou a figura do “Jeca” como personagem central em dezenas de produções nacionais.

 Classificação: livre.



“Tratoristas”

Sábado, 7 de abril, às 3h

Klim Iarko, piloto de tanque que estivera servindo no Extremo Oriente, volta da guerra para retomar suas funções como mecânico de tratores. 

Mecânico experiente, Klim se desdobra para dar mais eficiência ao trabalho dos tratoristas e conquistar o coração de Mariana, líder de uma famosa equipe feminina de tratoristas, por quem sempre fora apaixonado.

A canção-tema que acompanha os créditos desta comédia musical se tornou um sucesso popular.


“Ixcanul”

Domingo, 8 de abril, à 1h

María é uma jovem maya da tribo Kaqchikel que vive com os pais em uma plantação de café na encosta de um vulcão ativo da Guatemala. Um casamento arranjado com Ignacio a espera, mas ela quer partir para os Estados Unidos com Pepe.

O vulcão Ixcanul testemunha a tentativa de Mary de mudar seu destino. Mas sua condição de mulher indígena será um enorme obstáculo.




"Circus" Inédito. 

Segunda-feira, 9 de abril, às 23h45

Depois de dar à luz um bebê de pele negra, uma artista de circo americana se torna vítima de racismo e é obrigada a viver dentro dos limites do circo. Porém, encontra refúgio, amor e felicidade na União Soviética. Seu bebê é prontamente acolhido pelo povo soviético.

O ponto alto do filme é a canção de ninar, interpretada por representantes das várias etnias que compunham o país.




“Meu Mundo em Perigo”

Terça-feira, 10 de abril, às 23h45

A trama acompanha a história de três personagens: Elias (Eucir de Souza), um fotógrafo desempregado que perde a guarda do filho e mergulha em um inferno interior do qual não consegue fugir; Isis (Rosanne Mulholland), uma mulher enigmática que busca escapar do passado; e Fito (Milhem Cortaz), um homem que entra em desespero após perder o pai em um acidente de trânsito provocado pelo fotógrafo.

Em uma estrutura narrativa peculiar, o roteiro entrelaça o destino dos três personagens cujas vidas se colidem em um desfecho trágico.

 Classificação Indicativa: 12 anos.



“Zé do Periquito”

Quarta-feira, 11 de abril, às 23h45

Em “Zé do Periquito”, Mazzaropi interpreta Genó, um tímido e pobre jardineiro que se encanta por uma das alunas do colégio onde trabalha. A jovem Carmem é filha de um empresário bem-sucedido, mas que passa por dificuldades financeiras.

Para conquistar a moça, Genó deixa o emprego de jardineiro e vai para outra cidade, onde trabalha com seu realejo. O realejo fica famoso e Genó consegue uma pequena fortuna em pouco tempo.

As filmagens foram realizadas nos Estúdios da Vera Cruz, com locações em Santos. O longa conta com números musicais de Mazzaropi, Agnaldo Rayol, Hebe Camargo, Cely Campello, Tony Campello, George Freedman, Paulo Molin e Carlão.

 Classificação indicativa: Livre.



“Bom dia, em que posso ser útil?”

Quinta-feira, 12 de abril, às 23h45

O documentário “Bom dia, em que posso ser útil?” retrata o mundo dos call centers portugueses, onde trabalham cerca de 50 mil pessoas, mas que é quase desconhecido por quem está do outro lado da linha. 

Um atendente de “call center” pode passar oito horas por dia em um cubículo, em frente ao computador, sem qualquer contato com o mundo exterior. Seu trabalho é dar informações, orientações, atender chamados, vender produtos ou serviços, para pessoas educadas, malcriadas, implicantes, irritadas ou impacientes. 

Quem são esses que estão diariamente no outro lado da linha? É isto que o documentário revela por meio de Ana, Maria do Carmo, Jaime e João. 


“Esta é a Nossa Rua”

Quinta-feira, 12 de abril, à 1h

O documentário português “Esta é a Nossa Rua” faz uma viagem pelos mundos que se cruzam nos 2,5 quilômetros da Avenida Almirante Reis, em Lisboa. A rua é um retrato da diversidade étnica, religiosa e social portuguesa.

Na zona tradicionalmente mais popular, a avenida é pobre e degradada, habitada sobretudo por idosos e imigrantes e ensombrada por estigmas. À medida que se sobe em direção ao Areeiro, a avenida vai ficando cada vez mais branca, larga e farta para acabar em um bairro típico da alta burguesia lisboeta.

As pessoas que vivem e trabalham na avenida guiam a câmera do filme para mostrar o que os prende ali, seus sonhos e desilusões, e o que pensam de quem mora na região.

A Avenida Almirante Reis é, seguramente, a artéria mais multicultural de Portugal. A qualquer hora do dia ou da noite, é possível encontrar chineses, africanos, indianos, paquistaneses, bangladeshianos, brasileiros, europeus do leste e até portugueses.

Dirigido pela jornalista Margarida Metello, o documentário conquistou o Grande Prêmio da Lusofonia “Manoel de Oliveira” no Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Famalicão. Também foi vencedor da terceira edição do Prêmio de Jornalismo, Direitos Humanos e Integração promovido pelo Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS) e pela Comissão Nacional da UNESCO (CNU) de Portugal.

 Classificação Indicativa: 18 anos.


“O Jeca e a Freira”

Sábado, 14 de abril, às 16h

Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.

Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.

 Classificação indicativa: livre.

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