As tantas redes de TV brasileiras não cabem na nossa economia.


Desde lá detrás, quando o cenário se apresentava até mais auspicioso que o de agora, a capacidade do Brasil em tentar hospedar tamanha quantidade de redes de televisão aberta sempre apareceu no centro das discussões.
Aliás, este é um assunto que, de tão apavorante, na grande maioria das ocasiões é até evitado, porque são muitos os interesses envolvidos, e o estreitamento do mercado poderá apresentar consequências desagradáveis.
Porém, por mais que existam boa vontade e esforços, esta é uma realidade cada vez mais próxima, indicada de forma irrefutável nos índices de audiência e num painel quase que permanente da distribuição das verbas publicitárias.
É seguro afirmar que Globo, SBT e Record, também por um panorama que já se apresenta como definitivo, estarão operando regularmente daqui 20, 50 e até mais anos, mas ninguém se arrisca afirmar o mesmo sobre as demais.
Hoje, contando as religiosas, temos 14 redes de TV no país. Isso, para o tamanho da nossa economia, é de um despropósito completo. Não há mercado para tanto, ainda mais se levarmos em conta o inevitável crescimento de alguns canais pagos. 
No meio de tantas, já existem muitas batendo lata.
Fonte:Uol tv e famosos  por Flavio Ricco

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