'Esporte Espetacular' apresenta a emoção incomparável do pódio olímpico na série “Minha Medalha”


(Reprodução)


Ela cabe na palma da mão. Nos últimos Jogos Olímpicos, disputados no Rio de Janeiro, pesava 500 gramas, a mais robusta na história dos 125 anos da maior competição esportiva do planeta. Representa o esforço de uma vida, o sonho que foi alimentado desde a infância e que exigiu força física e mental. Os sacrifícios, a rotina de treinamentos, lesões, dores e, principalmente, o feito e a satisfação de ter carimbado o passaporte para a história. A cada semana, até o início dos Jogos de Tóquio, no fim de julho, a TV Globo traz depoimentos de atletas brasileiros sobre os bastidores da glória olímpica. A estreia da série "Minha Medalha" é neste sábado (3), em intervalo da novela 'Amor de Mãe' – na manhã de domingo (4), uma versão estendida será exibida no 'Esporte Espetacular'. Na estreia, a história de Cesar Cielo, único campeão olímpico da natação brasileira.

Das 129 medalhas olímpicas do esporte brasileiro, três estão com o nadador que comoveu o país ao se emocionar no alto pódio dos Jogos de Pequim-2008, enquanto ouvia o hino nacional ser tocado pela primeira vez em um parque aquático A conquista dourada de Cielo aconteceu quando ele tinha apenas 21 anos, na prova mais rápida da natação, os 50m livre, com o tempo de 21s30, recorde olímpico até hoje. Além deste ouro, ele tem mais duas medalhas, ambas de bronze. A primeira, nos 100m livre, foi conquistada dois dias antes do ouro. Em Londres-2012, foi terceiro na prova que venceu quatro anos antes. "É o maior título que eu tenho na minha carreira, o mais simbólico, o mais emblemático, o mais importante. Era aquela medalha que eu sonhava desde criança", ressalta o campeão olímpico.

A história da conquista de Cesar Cielo é a primeira de muitas que serão contadas nas próximas semanas. Outros campeões e medalhistas olímpicos também irão relembrar os bastidores de suas conquistas; os momentos longe da família e outros obstáculos que precisaram ser superados; e o que simboliza ter o tão sonhado objeto no peito. São nomes como o ginasta Diego Hypólito, que recorda a prata conquistada nos Jogos Rio-2016, diante da torcida brasileira; Robson Conceição, único campeão olímpico do Brasil no boxe, nos Jogos Rio-2016; Maurren Maggi, ouro no salto em distância em Pequim-2008; Martine Grael e Kahena Kunze, primeira dupla feminina brasileira campeã olímpica no iatismo; e Joaquim Cruz, vencedor prova de 800m rasos do atletismo em Los Angeles-1984 e prata na mesma prova em Seul-1988. “A medalha simboliza a minha jornada”, resume Joaquim Cruz.

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